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sábado, 7 de fevereiro de 2009

Morre o ex-prefeito de Guaíba Nelson Cornetet


Velório ocorrerá na Câmara de Vereadores


Às 6h deste sábado, morreu o ex-prefeito de Guaíba, Nelson Cornetet, 67 anos, que se recuperava de uma cirurgia no
Hospital Divina Providência, em Porto Alegre.
O velório ocorre durante o sábado e o sepultamento estava previsto para as 17h.
Cornetet estava internado desde segunda-feira. Na terça, os médicos haviam retirado um tumor do fígado.
Cornetet trabalhou como prefeito de Guaíba por duas administrações e também atuou como vice-prefeito. A última gestão foi de 1996 a 2000.
Na época, foi um dos protagonistas da polêmica envolvendo a saída da Ford do município que gerou críticas ao governo Olívio Dutra (1999-2002). Quando a empresa desistiu da implantação da fábrica na cidade, chegou a chorar. — O ex-prefeito foi o responsável por alavancar o município por meio de obras. Mostrou como é linda a nossa cidade e a capacidade de se fazer investimentos — disse o vereador Caio Larrea (PPS), amigo da família e vereador há 16 anos. O ex-prefeito era formado em Direito e Ciências Contábeis.
Filiado ao PTB, Cornetet migrou para o PPS após o racha no PMDB que levou dezenas de peemedebistas de relevo, como o ex-governador Antônio Britto, a irem para o PPS. Atualmente, o ex-prefeito estava trabalhando como assessor do deputado estadual Berfran Rosado (PPS), que assumirá a Secretaria do Meio Ambiente.
Em 2008, o ex-prefeito tentou retomar a prefeitura, mas perdeu a disputa para o adversário Henrique Tavares (PTB). Ficou em segundo lugar ao conquistar 13.374 votos (22,69% do total). A campanha eleitoral foi marcada pela preocupação de Cornetet em evitar o inchaço populacional que provocaria uma maior demanda por serviços públicos em educação e saúde.
Cornetet deixa mulher, uma filha, netos e bisnetos.
Fonte: Zero Hora
Considero Nelson Cornetet o maior prefeito que vi administrar esta cidade provinciana. Era odiado por muitos, mas também, idolatrado por uma multidão. Um homem de forte personalidade, daqueles de não levar "desaforo para casa", o que tinha que falar era dito na cara do indivíduo, não importava o local, a maneira de falar ou a posição social do mesmo.
Vá em paz prefeito! A vida não termina aqui.
Emerson

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