Doação de Medicamentos

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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Pesquisa revela risco de usar Vick VapoRub em criança menor de 2 anos



O Vick VapoRub, unguento muito utilizado para aliviar sintomas de resfriado e congestão nasal, pode causar problemas respiratórios graves em crianças com menos de 2 anos.


Pesquisa publicada hoje na revista científica americana Chest afirma que o produto pode estimular a produção de muco e inflamar as vias aéreas, cenário perigoso para crianças pequenas.A embalagem traz a informação de que o "medicamento não deve ser utilizado em crianças menores de 2 anos". E acrescenta: "Para crianças entre 2 e 6 anos, consulte um médico." Mas muitos pais não leem a indicação ou usam ainda por costume familiar. Também é comum a utilização do unguento embaixo ou dentro do nariz, prática contraindicada na embalagem - "não ingira nem coloque dentro das narinas" -, embora em letras pequenas.


A Procter & Gamble, empresa responsável pelo Vick VapoRub, divulgou nota à imprensa em que "enfatiza a importância de seguir as instruções de uso do produto conforme descritas na rotulagem" e afirmou que "trabalha globalmente com agências reguladoras e entidades pediátricas para se certificar de que os pais sigam corretamente as orientações de uso".


Especialistas ouvidos pela reportagem afirmam que o Vick VapoRub pode causar irritação das vias respiratórias e aumentar a produção de muco em pessoas de qualquer idade, mas que as consequências são potencialmente mais graves em crianças menores de 2 anos. "Vick VapoRub não faz bem para ninguém. Ele irrita as vias aéreas, o que causa um alívio imediato, mas o uso frequente pode levar o paciente a desenvolver rinite crônica", afirma o médico Fabrízio Romano, da Academia Brasileira de Rinologia. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.


Fonte: Estadão

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Chás ajudam a restabelecer o organismo depois dos excessos de fim de ano





Confraternizações de fim de ano geralmente são regadas a bebidas, comidas e, muitas vezes, excessos. Para reparar os danos causados pelo consumo além da conta das delícias de natal e réveillon, aposte em um cardápio leve no dia seguinte, hidrate-se bem e tome bastante chá.


Poderosa, essa bebida ajuda a desintoxicar, eliminar o excesso de líquidos, estimular o funcionamento dos órgãos e ainda permite que você controle a ansiedade e desacelere um pouco. Confira as sugestões de Jorge Sabongi, proprietário da casa de chá egípcia Khan el Khalili, para recuperar a energia e começar o ano bem disposto.


Para quem comeu gordura em excesso, para amenizar o mal-estar, opte pelo chá de hortelã ou menta, que melhora o funcionamento do intestino e alivia a azia causada pela indigestão.


Para quem exagerou na dose, bebeu demais? Prepare um chá de alfazema. Essa erva é tiro e queda contra a insônia e a dor de cabeça.


Desintoxicar corpo, para fazer uma faxina geral no organismo, tome chá de erva cidreira. Além de purificar o corpo e eliminar toxinas, ela tem ação calmante.


Eliminar líquidos e desinchar - Guaraná promove uma verdadeira limpeza no organismo, purificando os rins e eliminando líquidos retidos.


Pique para voltar ao trabalho, para conquistar uma dose extra de energia, aposte no ginseng coreano. Ele tem propriedades estimulantes.


Além disso, dê preferência às ervas naturais em vez de saches e evite adicionar açúcar para não alterar o paladar. Mel é melhor opção.



Fonte: Abril Saúde

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Perigos de um intestino preguiçoso


Mau humor, barriga inchada e uma sensação de desconforto constante. Esses são apenas alguns dos sintomas causados pela constipação intestinal crônica, o nome científico dado ao popular intestino preguiçoso. O que a maioria das pessoas ainda desconhece são os males que tanto o descaso de quem já se acostumou a não usar o banheiro, quanto a automedicação - com o uso prolongado de laxantes - podem provocar à saúde.



"As pessoas acham normal ficar quatro ou cinco dias sem conseguir ir ao banheiro. Por isso, não procuram o especialista", alerta Pedro Bertevello, gastroenterologista do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. A atitude é arriscada. De acordo com o médico, o hábito de não evacuar adequadamente pode estar relacionado à presença de tumores intestinais e de inflamações no aparelho digestivo.Além de poder esconder um problema mais grave, o descaso com essa "preguiça" intestinal ainda pode gerar outros incômodos, bem mais constrangedores. O médico Pedro Bertevello garante que, ao permanecerem estocadas por vários dias no corpo, as fezes ressecam e podem provocar hemorróidas e fissuras, por exemplo.Para quem insiste em afirmar que não sente a mínima vontade de usar o banheiro, os especialistas alertam: "É preciso esquecer essa história de vontade e criar o hábito. Como tudo na vida, para isso também é necessário treinamento", esclarece Eduardo Berger, gastroenterologista do Hospital Prof. Edmundo Vasconcelos.




Vida corrida e fatores emocionais também não deveriam ser usados como desculpa para deixar de atender a essa reação fisiológica - tão natural quanto comer e tomar banho todos os dias. Muitas pessoas por vergonha de usar um banheiro fora de casa ou pela tão criticada falta de tempo desenvolvem a mania de segurar essa necessidade orgânica. Resultado: o hábito gera uma perda do reflexo, até que, ao longo dos anos, a tal "vontade" finalmente desaparece.




Não é à toa que a maioria das queixas contra o mau funcionamento do intestino parte da ala feminina. "As mulheres têm mais pudores que os homens e foram acostumadas a ouvir desde pequenas que é muito feio fazer fora de casa", lembra Carlos Pareja, gastroenterologista e professor da Unicamp. "O fato, portanto, não tem nada a ver com diferença fisiológica entre os sexos. É algo cultural somado aos maus hábitos alimentares", completa. Para funcionar como um reloginho. Uma forma eficiente para terminar com o desconforto depois de dias sem evacuar é recorrer aos laxantes.




Mas aí está outra armadilha. "O uso prolongado desses remédios faz com que o intestino perca seu funcionamento habitual", alerta Bertevello.Os remédios são realmente eficientes, mas sua ação é tão intensa que provoca uma disenteria, ou seja, a eliminação excessiva de líquidos. "O medicamento desenvolve outro problema: a diarréia", completa Berger.Para reverter a situação e deixar o seu "reloginho intestinal" funcionando nos eixos, a solução é a conhecida, porém pouco seguida, cartilha da vida saudável. "É preciso ter tempo para se cuidar. Tem que haver uma rotina que inclua a dieta alimentar rica em fibras, práticas de exercícios físicos regularmente e a ingestão de bastante líquido", explica Pedro Bertevello.




Dicas práticas para acertar os seus ponteiros:




- Coma de duas a três unidades por dia dos seguintes alimentos: castanha-do-pará, tâmara, nozes, damasco e ameixa preta. "Esta é uma forma prática de recuperar o hábito de evacuação", garante Pareja.


- Aproveite a fruta até o bagaço, principalmente laranja e tangerina.


- Dê preferência ao pão preto, pão de centeio, arroz e macarrão integrais.


- Inclua as fibras na sua vida. Mas caso você não goste ou não ingira a quantidade suficiente por meio dos alimentos in natura - o recomendável é 20g por dia


- recorra às fibras solúveis. "Ao contrário do que muitos pensam, esse tipo de suplemento não vicia. As fibras são um combustível para o bom funcionamento do intestino e precisam ser ingeridas diariamente", explica Bertevello.


- Use as bactérias probióticas a seu favor. O nome pode parecer estranho, mas esses organismos vivos compõem vários iogurtes e outros derivados do leite. "Os probióticos são ativos que ajudam a manter a flora intestinal em ordem. Mas é preciso ter cuidado, pois algumas pessoas têm intolerância a lactobacilos, por exemplo, o que pode acarretar uma diarréia", esclarece o gastroenterologista do Hospital Beneficência Portuguesa.


- Arrume um espaço na agenda para "visitar o banheiro". "Fique pelo menos por 15 minutos todos os dias sentado no vaso. Mas nada de fazer força excessiva. Mantenha essa regra independentemente se irá evacuar ou não. Essa é uma forma de treinar seu intestino a trabalhar sempre no mesmo horário", ensina Eduardo Berger.



Fonte: Terra vida e saúde

domingo, 23 de novembro de 2008

Ovários Policísticos – leve este problema a sério




Ciclo menstrual irregular, aumento de pêlos no rosto, seios e abdômen podem indicar a presença da Síndrome dos Ovários Policísticos ou endomentriose.




Um dos principais sintomas da doença é o grande intervalo entre as menstruações, que pode durar até seis meses. Isto ocorre porque há um aumento na quantidade de hormônios masculinos, o que provoca um desequilíbrio hormonal, afetando a ovulação. Segundo o especialista em reprodução humana Joji Ueno, o aumento do peso também pode contribuir também para o aparecimento da síndrome.




A doença geralmente começa na adolescência e vai até a menopausa. O médico explica que a importância que se dá ao caso depende da fase da vida que a mulher atravessa. "Na puberdade e na adolescência, os pêlos causam maior incômodo. Depois, na idade do casamento, preocupam as alterações menstruais, que podem ser sinal de infertilidade. Há, também, o momento em que a obesidade representa o maior inconveniente".O diagnóstico é feito com ultra-som ou pelo toque realizado no exame ginecológico de rotina. "Em alguns casos, basta examinar a paciente para localizar os dois ovários aumentados.




O ovário tem mais ou menos 9cm³, o ovário policístico chega a ter 20cm³", afirma Joji Ueno. A doença é crônica e não existe cura, por isso o tratamento deve ser regular. "Às vezes, só a perda de peso provoca a reversão do quadro, porque a obesidade gera resistência à insulina e essa resistência produz o aumento de andrógenos, os hormônios masculinos. Se ela não for obesa, torna-se necessário diminuir a produção dos hormônios masculinos e uma das maneiras mais simples de fazê-lo é por meio da pílula anticoncepcional."Mas a síndrome pode afetar a fertilidade, principalmente após os 23 anos.




Segundo o médico, até esta idade a mulher pode ovular esporadicamente e consegue engravidar, depois fica mais difícil e é possível que ela tenha que recorrer a um tratamento. "As mulheres, em geral, respondem ao indutor da ovulação mais corriqueiro que existe, o clomifeno. Ele é administrado por via oral, cinco dias por ciclo, a partir do primeiro dia e é capaz de corrigir as anomalias endócrinas e provocar ovulação."Quem não obtém sucesso com esta técnica pode optar pela fertilização in-vitro ou fazer a cauterização laparoscópica.




Neste último caso, as perspectivas são animadoras. O médico explica que algumas mulheres não só conseguiram engravidar, como tiveram o ciclo menstrual normalizado "Através de três pequenas incisões na parede abdominal, os cistos são cauterizados. Com isso, as pacientes começam a menstruar, ovular e ficam grávidas. Muitas chegam a menstruar regularmente até a menopausa".




Fonte: O Estado do Paraná - PR


terça-feira, 11 de novembro de 2008

COLESTEROL X TRIGLICERÍDEOS

Muitas pessoas passam pelo conhecido "ritual" de realizar exame de sangue para avaliar os níveis de colesterol e triglicerídeos. E o retorno ao consultório médico sempre é acompanhado por um friozinho na barriga. Afinal, e se as taxas dessas substâncias estiverem alteradas.



O receio em relação ao resultado tem justificativa. De acordo com os especialistas, o excesso desses dois tipos de gordura de nomes esquisitos, na corrente sangüínea, pode, sim, oferecer riscos à saúde. Infelizmente, o que a maioria das pessoas sabe sobre esses "supostos vilões" termina aí.

Quer um exemplo? Talvez você ainda não saiba, mas essas substâncias são essenciais para o bom funcionamento do organismo - se estiverem na medida certa, é claro. Tanto que boa parte do colesterol e do triglicerídeos é "fabricada", naturalmente, pelo nosso fígado.



No caso da quantidade de colesterol no sangue, aliás, só 30% dela vem de uma alimentação inadequada, geralmente rica em gordura. O restante (70%) é culpa do nosso próprio metabolismo."O colesterol é importante para a manutenção da membrana celular, a síntese (ou produção) da vitamina D e a produção da bile e dos hormônios sexuais", explica Edna Nakandakari, médica e chefe do Laboratório de Lípide da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). O triglicerídeos, por sua vez, é uma gordura que fica armazenada no tecido adiposo, como importante estoque de energia. "A diferença é que os erros alimentares são mais determinantes na elevação dos triglicérides", afirma.



O que pesa, portanto, contra a sua saúde não é propriamente o colesterol ou o triglicerídeos, mas a quantidade que essas gorduras aparecem em seu sangue. E ainda há muito mais a saber.



Colesterol

É um tipo de gordura produzida pelo fígado e também proveniente de alimentos de origem animal, como carnes e laticínios. O colesterol é transportado na circulação sangüínea de carona com proteínas especiais, as lipoproteínas, mais conhecidas como LDL e HDL.

O LDL possui baixa densidade e distribui o colesterol do fígado para diversos tecidos e células do corpo. É chamado de colesterol ruim, porque pode se acumular nas paredes das artérias.Por isso, quanto menor sua quantidade no sangue, melhor.



O HDL é uma partícula de alta densidade que tem a função de "varrer" da circulação o excesso de colesterol e encaminhá-lo para o fígado. Por esta razão, é considerado um "bom moço".



De onde vem: Além de ser produzido no fígado, ainda é encontrado em alimentos de origem animal, tais como carne de qualquer tipo (inclusive peixe e frango) e laticínios.



Qual sua importância: É importante para a manutenção da membrana celular, síntese de vitamina D, além da produção de importantes hormônios, incluindo os sexuais. E, conforme aponta o endocrinologista Cristiano Roberto Grimaldi Barcellos do Hospital Professor Edmundo Vasconcellos, o HDL (bom colesterol) age como protetor das artérias, já que evita o entupimento pelo LDL (mau colesterol) e, consequentemente, os riscos de doenças cardiovasculares.



Riscos do excesso: O médico Cristiano Barcellos conta que, em excesso, o LDL (mau colesterol) se acumula no interior das artérias e forma uma placa de gordura, gerando o entupimento, que é denominado aterosclerose. Isso predispõe as pessoas ao enfarte ou derrame (também conhecido como acidente vascular cerebral, o AVC).



Como controlar: Monica Romualdo, nutricionista do Instituto Dante Pazzanese e do Hospital do Coração (HCor), acredita que o melhor caminho para controlar o colesterol é a reeducação alimentar. Entretanto, há quadros em que o fator genético age de maneira desfavorável, e a pessoa apresenta certa disfunção na produção do colesterol. Afinal, como já foi dito anteriormente, 70% dessa gordura é sintetizada no fígado. "Em casos de altos índices de colesterol, é essencial o trabalho conjunto de nutricionista e médicos", diz. Segundo a médica Edna Nakandakari, da USP, existem inclusive medicamentos específicos para ajudar a reduzir o colesterol nessas situações. Atividades físicas ainda contribuem para aumentar o HDL (o bom) e, assim, forçar indiretamente a redução do LDL (o mau). Para isso, Barcellos recomenda a prática de 30 minutos de exercícios aeróbicos, cinco vezes por semana.



Triglicerídeos

É um tipo de gordura que funciona como importante fonte de energia. É encontrado e armazenado no tecido adiposo.



De onde vem: São produzidos pelo fígado e também provenientes tanto da gordura animal quanto da vegetal, além dos carboidratos e das bebidas alcoólicas. "Quase tudo que uma pessoa ingere é transformado em triglicérides no organismo", comenta a nutricionista Monica Romualdo.



Qual sua importância: Sem eles, não há vida, porque as células, tecidos e órgãos dependem da energia que vem dos triglicerídeos para funcionar.



Riscos do excesso: O nível de triglicerídeos aumenta, principalmente, pela má alimentação e pelo excesso de peso (uma vez que esse tipo de gordura fica armazenado no tecido adiposo). Esse aumento pode gerar uma grave doença chamada pancreatite, que, se não for tratada, pode levar à morte. Nesse caso, os triglicéerídeos "entopem" canais do pâncreas, gerando uma inflamação.



Como controlar: A taxa de triglicerídeos eleva-se basicamente por erros alimentares. Portanto, para corrigir um alto índice dessa gordura no sangue é necessário manter uma dieta balanceada, reduzindo a quantidade de carnes, leite e derivados e outros alimentos de origem animal, óleos e cremes vegetais, carboidratos (pão branco, açúcar refinado, massas) e álcool. Vale investir também em frutas, legumes e verduras, uma vez que a presença de fibras nesses alimentos reduz a absorção de todos os tipos de gordura.


Fonte : Redação Terra

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Estudo liga pouco sono a câncer de mama


Mulheres que regularmente dormem seis horas ou menos por noite podem estar aumentando o risco de ter câncer de mama em mais de 60%, segundo um estudo de pesquisadores japoneses.


O estudo, realizado por uma equipe da Tohoku University Graduate School of Medicine in Sendai, no Japão, foi publicado na revista acadêmica British Journal of Cancer.

Os cientistas analisaram os hábitos de quase 24 mil mulheres com idades entre 40 e 79 anos durante oito anos. Nesse período, 143 foram diagnosticadas com câncer de mama. Eles descobriram que aquelas que dormiam regularmente seis horas ou menos por noite tinham 62% mais chances de ter câncer de mama comparado com as que dormiam regularmente sete horas.


Além disso, mulheres que dormiam, em média, nove horas por noite tinham 28% menos chances de ter o tumor. Os cientistas acreditam que a ligação pode estar no hormônio melatonina, produzido pelo cérebro durante o sono para regular o relógio interno do corpo.

A melatonina teria um papel importante na prevenção do câncer de mama ao controlar a quantidade de hormônios sexuais que é liberada.


Eles afirmam, no entanto, que não tiveram informações sobre a qualidade do sono das mulheres, o uso de medicamentos para dormir ou a presença de problemas na hora de dormir. A organização Cancer Research UK disse que um 'número crescente de estudos' aponta para uma ligação entre falta de sono e câncer.


A evidência atual sugere que hábitos na hora de dormir podem ter um pequeno efeito no risco de câncer de mama - disse Henry Scowcroft, da Cancer Research UK ao jornal Daily Mail. Mas ainda é muito cedo para dizer se esse efeito é importante quando comparado com outros fatores de risco no estilo de vida, como peso, exercícios e consumo de álcool - concluiu.


Fonte: (Ciência & Saúde)