Doação de Medicamentos

Medicamentos dentro do prazo de validade podem ser doados no Hospital Militar ou na Igreja do Rosário
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quinta-feira, 31 de março de 2011

E os hospitais deste meu Brasil???

Hospital no Brasil é igual a frase do famoso Carlos Nobre - "Terra é Guaíba" - ou seja, "Terra é Brasil".

Um País onde muitos enriquecem as custas do dinheiro público e o povo só fica na espectativa de um estar vivendo num País de primeiro mundo.

Em Guaíba é assim, duas o três famílias se revesam no poder há anos e o povo não se dá conta deste rodízio. Somos enganados todos os dias, aqui e em todo o Brasil.

Por quê não constroem hospitais neste País?

Vejo construirem presídios - aqui em Guaíba estão construindo dois - vejo reformarem estádios, aeroportos, rodovias, mas e os hospitais??? Por quê?

Os nossos hospitais estão sempre com o triplo de suas capacidades, faltam macas, leitos, os pacientes, muitos com doenças graves como o câncer, chegam a ficar dois, tres dias sentados em cadeiras de rodas à espera de uma maca, nem digo um leito, mas de uma simples maca para poderem descansar o corpo.

É uma vergonha. A saúde pública é um caos, pobre daquele que não tem como pagar um plano de saúde. Opa! Ou seria, aquele que paga um plano de saúde é quem fica pobre, hehehe...

Mas eu queria descobrir qual a dificuldade para construir um hospital. Faltam recursos? Acho que não né! Com o salário que muitos ganham nestes cargos públicos é bem capaz mesmo de não sobrar nada para a saúde.

Ou será que é falta de competência por parte dos governantes? Acho que não,só temos políticos preparados, como jogador de futebol, humorista, cantor, ator. Profissionais preparadissimos...

Mas existem excelentes políticos também.

Quem precisa de um hospital normalmente está bem doente, as vezes a beira da morte. Morto não vota, estou certo? Não né, já vimos voto de pessoas que já morreram, mas foram casos raros,poucos. Agora preso, ah!! este sim vota,não só vota como também faz voto.

Será?

Espero que um dia me provem o contrário.

sábado, 26 de março de 2011

Piada: Faculdade de medicina 1º aula

Na faculdade de medicina o professor diz:


- Médicos têm que aprender duas coisas importantes:
1º - Ter muita atenção;
2º - Nem um pouco de nojo.

Por isso, vamos fazer um teste:

Trouxeram um cadáver e o professor enfiou o dedo no fiofó do morto; lambeu e mandou todos fazerem o mesmo.

Todos se entreolharam, com cara de nojo, mas fizeram o mesmo.
Depois que todos lamberam o dedo, o professor disse:

- Ótimo! Nojo vocês não têm. Agora só falta a atenção, pois eu enfiei um dedo e lambi o outro!

quarta-feira, 23 de março de 2011

Medicamentos de uso comum podem atrapalhar a vida sexual

Problemas de próstata também afligem os homens por medo de perderem a potência sexual. Mas, o homem que faz a cirurgia de próstata pode voltar a ter uma vida sexual normal, sem necessidade de prótese.

A consulta marca o início de uma nova fase no tratamento do carioca Edmilson, operado há quatro meses para a retirada de um tumor na próstata. A doença tão temida pelos homens provoca muitas mortes justamente pela falta do diagnóstico no tempo certo e também porque eles temem perder a potência sexual.

“O homem que fez cirurgia de próstata pode voltar a ter uma vida sexual normal, sem necessidade de prótese. Se ele era normal antes da cirurgia, nós hoje temos técnicas cirúrgicas que permitem que a gente aborde a lesão sem prejudicar a ereção. Logicamente, fica algum tempo comprometida, mas ela recupera. É tranquilo, fácil, já não é motivo de medo de nós médicos de termos sequelas no paciente”, explica o urologista Paulo Brito Cunha.

“A gente trata com medicamentos. Nós que trabalhamos na área da recuperação devemos enfatizar a gente só consegue recuperar, porque o cirurgião fez um ato cirúrgico muito bem feito”, reconhece Paulo Brito.

Casado, pai de dois filhos, o analista de sistemas Edmilson de Carvalho Éder sabia dos riscos da cirurgia na próstata, mas fez uma opção pela vida, enfrentou a doença e aconselha os homens a agir da mesma forma.

“Temos que encarar de frente, com tranquilidade, porque, nos tempos de hoje, a medicina está bem ativa, bem evoluída, e você poderá sobreviver e ter a sua vida sexual estabelecida a curto prazo, questão de um ano, que é o meu caso. Estou confiante, 100%. Estou com 57 anos, saudável, feliz, contente e vou viver muito mais tempo, espero”, conta ele.

Além de problemas com a próstata, medicamentos de uso bastante comum, a partir de certa idade, podem atrapalhar a vida sexual.

A depressão atinge 17% da população mundial e duas mulheres para cada homem. Nadir nunca imaginou ter problemas com antidepressivo, mas o remédio chegou a abalar um casamento nascido de um amor à primeira vista, em uma loja, há quase 40 anos.

“Conversei com ela enquanto atendia e falei: ‘vou te levar em casa’. Quando eu entrei na casa dela, ela me apresentou à mãe dela e eu falei assim: ‘a senhora está conhecendo agora o seu futuro genro’. Assim, na mesma hora. Levei ela em casa e nunca mais nos separamos”, conta o comerciante Norival Borges de Lima.

O casal até trabalha junto, na loja da família. Mas, no ano passado, depois de uma cirurgia para retirada do útero, Nadir começou a engordar, ficou insegura, entrou em crise.

“A médica passou fluxetina e falou: você vai se sentir melhor. Realmente, eu me senti melhor. Em termos da ansiedade, melhorei, comecei a emagrecer, adorei. Mas, por outro lado, estava deixando de sentir vontade de namorar com o meu marido e isso não estava bom”, lembra. “Uma vida, 37 anos de casada, meu marido inteirão. Pensei: ‘pronto, perdi o marido. Ele vai me trocar por duas de 27’”.

“Por mais que você se abstenha, você, como homem ainda na atividade sexual normal, você tem necessidade, você procura. E havia uma certa rejeição”, lembra Norival.

Nadir deixou de tomar o antidepressivo. “Eu acho que já melhorou bastante. Eu preciso até perder mais peso, mas, se eu tiver que tomar esse remédio, eu não vou perder. O custo é muito alto”, diz ela.

“O antidepressivo, especialmente os tricíclicos e aqueles inibidores da recaptação da serotonina, que são os mais administrados usualmente, acabam levando a uma maior produção de uma substância chamada prolactina. A prolactina, por sua vez, diminui o nível de testosterona na circulação, no sangue, e a testosterona para homens e também para mulheres é o hormônio que motiva para o sexo”, explica a psiquiatra Carmita Abdo, do HC-USP.

Fonte: Site Globo Reporter