Doação de Medicamentos

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terça-feira, 31 de março de 2009

TERAPIA FLORAL: A MEDICINA DO FUTURO

Os florais podem se tornar uma boa opção às organizações no desenvolvimento de seus profissionais.

Algumas empresas já vem adotando a terapia floral como alternativa para agregar mais qualidade de vida aos seus funcionários, e muitos executivos buscam, por iniciativa própria, essa terapia natural para melhorar sua performance profissional e pessoal. E essa prática tende a crescer nos ambientes organizacionais, porque, de fato, traz resultados às pessoas, devolvendo a auto-estima, o entusiasmo, a criatividade, o poder pessoal, a clareza de propósitos, a liderança.

Mais do que isso: a terapia floral, por ser um potente e rápido instrumento para restituir o equilíbrio emocional – tão necessário num mundo globalizado de acirrada competição - , previne doenças.
Essa é uma das conclusões a que chegaram os participantes da 6a. Conferência Internacional de Essências Florais, que reuniu, recentemente, cerca de 400 terapeutas e especialistas em Campos do Jordão. Entre eles, muitos médicos, botânicos, farmacêuticos, homeopatas, psicólogos, consultores organizacionais, que adotaram os florais como alternativa de cura em seu trabalho. E todos são unânimes em dizer que a adoção dos florais é a medicina do futuro.

Uma prática que começou na década de 20, na Inglaterra, através das pesquisas do médico Edward Bach, os florais de Bach são o sistema mais conhecido, mas a partir dos anos 80 essa prática ganhou força no mundo todo, e muitos sistemas florais foram desenvolvidos.

A 6a. Conferência Internacional conseguiu a proeza de reunir os principais produtores de florais do mundo. Além dos atuais produtores de florais de Bach, também compartilharam experiências os produtores dos florais do Alaska, da Califórnia, da Austrália, da Holanda, do Canadá, entre outros. O Brasil foi representado por muitos pesquisadores e produtores.

Como o país tem exuberante flora, também possui exuberância na produção de sistemas florais: são mais de 20 sistemas, a maioria ainda pouco conhecidos do público. Em comum, todos esses sistemas florais bebem da mesma fonte inspiradora: das pesquisas de Bach, a exemplos das várias correntes da psicologia, que bebem da primeira fonte, de Freud.

A médica homeopata e terapeuta floral Carmem Monari, por exemplo, é uma entusiasta das pesquisas de Bach. "Apesar de toda a evolução científica, a terapia floral nos permite conectar com o curar-te a ti mesmo, com consciência e responsabilidade", diz Carmem. A terapia floral, segundo os especialistas, resgata um princípio fundamental da medicina, emanada pelo pai da medicina, Hipócrates, hoje bastante esquecida pela maioria dos médicos.

Ele dizia que todo ser humano tem uma força curativa natural, que habita dentro dele, e essa força pode ser traduzida por confiança, fé, amor e conhecimento. Também apregoava que o paciente deveria ser visto como um todo, corpo e alma. E desafiava: "O médico que não entender da alma humana, não entenderá nada do corpo".

Os florais – todos os sistemas – tratam da alma, das emoções, dos desequilíbrios, das nossas sombras: os medos, as ansiedades, as angústias, as depressões, as tristezas, as mágoas, os apegos, as raivas. E como a medicina hoje já admite que quase todas as doenças físicas têm origem emocional, os florais podem ser potente preventivo. A terapeuta Claudia Stern, da Argentina, conclui: "Apesar dos avanços da medicina, os tratamentos preventivos, tradicionais, têm fracassado no mundo todo. E é por isso que a humanidade gasta anualmente 320 bilhões de dólares em remédios".

Todos os especialistas reunidos são também unânimes em dizer que a medicina alopática é importante, fundamental, aos seres humanos, mas ela não trata da causa primeira da doença, só da conseqüência, da moléstia instalada, sem enxergar a causa emocional, sem ver a "alma" do paciente, que, de fato, gerou a doença.

É aí que a terapia floral pode atuar e ser um complemento importante do tratamento alopático; e é o que fazem muitos médicos atualmente. Um deles foi mais longe. O médico Marco Menelau há 15 anos vinha pesquisando florais e, mais recentemente, está aliando florais com tratamento alopático. Os resultados são tão expressivos que ele desenvolveu seus próprios florais, lançados na 6a. Conferência, chamados Florais do Nordeste Pernambucano, ele faz seus remédios naturais das flores da zona da mata e do agreste . "Os florais são remédios vibracionais que atuam no emocional e no mental da pessoa, ajudando muito o tratamento.

Até em estados de infecção ou como analgésico, e em várias emergências médicas, eu ministro os meus florais. E faço isso com tranqüilidade porque sei dos resultados, através de anos de pesquisas em ambulatório médico. É uma ferramenta a mais para o médico", diz.

Outra pesquisadora, a terapeuta Maria Grillo, produtora dos Florais de Gaia, concorda com Menelau e dá outros resultados. Ela faz um trabalho bastante conseqüente em comunidades carentes, utilizando seus florais. Numa creche de crianças carentes, por exemplo, ela constatou que muitas eram acometidas de doenças constantes como pneumonia, bronquite, diarréia, gripes, febres, entre outras. Com o consentimento da direção da creche, ela introduziu os florais, que foram colocados na comida das crianças.

Os resultados foram surpreendentes. A creche gastava, em média, R$ 50,00 em remédio por criança. Em um ano de tratamento com florais, o custo/medicamentos por criança caiu para R$ 5,23. "A carência afetiva provoca muitas doenças. Depois que as crianças começaram a tomar os florais, todas as doenças foram reduzidas", contata Maria.

Um dos organizadores da 6a. Conferência, o consultor de empresas, escritor e terapeuta floral Gustavo Boog, não tem dúvida alguma sobre os benefícios dos florais. Com vários livros escritos sobre a utilização dos florais nas organizações, Boog tem pesquisado o poder transformador desse tratamento dentro das empresas. "E um instrumento que visa ao crescimento e ao desenvolvimento dos indivíduos e da empresa. E traz de volta o equilíbrio emocional, tão importante em tomadas de decisão e para o desempenho profissional", comenta Boog.

Mas ele mostra que ainda existem alguns desafios para que a terapia floral seja mais reconhecida dentro das organizações, como instrumento de ampliação de performance: "É preciso convencer a direção da organização a investir mais no desenvolvimento das pessoas; é preciso assegurar a continuidade do processo; é necessário superar os obstáculos da área médica da organização e preparar os profissionais para que integrem o conhecimento da terapia floral com os processos de desenvolvimento coletivos", diz Boog. Um bom desafio para os profissionais de recursos humanos.


Fonte: Revista RH em Síntese

quinta-feira, 26 de março de 2009

CIDADE SUJA


Infelizmente eu nunca pode dizer que Guaíba era uma cidade limpa, mas de "uns anos para cá" a coisa está ficando pior.

O pessoal responsável pela limpeza não dá conta. Passam no centro pela manhã, mas meia hora depois já está tudo sujo.

Um pouco é falta de educação da população. Mas onde estão as lixeiras? Os marginais quebram, colocam fogo. Tudo bem, mas a prefeitura deve recolocá-las.

Acho que deveríamos ter um pessoal trabalhando na limpeza pela manhã e tarde no centro de nossa cidade, isso manteria limpo uma região onde passam pessoas que nos visitam diariamente, deixando a cidade um pouco mais "apresentável".

Falando em sujeira, existe programa de controle de roedores e insetos em Guaíba?

Lembro que quando era criança (faz tempo, heheh) passavam funcionários da prefeitura colocando algum veneno nos bueiros, era uma fumaceira danada. Hoje não vejo mais isto.

O que vejo são as baratas e ratos tomando conta de nossas casas e por incrível que pareça, já presenciei ratos passeando pela rua São José.

Isto fazem uns 15 dias, estava observando o vai e vem do pessoal na faixa de segurança quando derrepente passa um rato correndo pela faixa.

Tudo bem né! Os animais existem mesmo, porquê não poderia aparecer um no centro da cidade. Mas para meu espanto há 4 dias vi mais um roedorzinho - ou derrepente pode ser até o mesmo - desfilando no meio fio da São José.

Acho que a administração municipal deveria dar uma atenção especial a este problema, não só na área central da cidade, nos bairros a "musquitama" está tomando conta!!

Comente esta matéria, bote a "boca no trombone"!!! Relate os problemas do seu bairro.
Obs.: na coluna ao lado instruções de como adicionar comentários

Juntos podemos pressionar por mudanças!!!!!

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segunda-feira, 23 de março de 2009

Banana para hipertensão

Estudo publicado recentemente na revista norte-americana Archives of Internal Medicine engrossa o coro em prol do potássio.

Pesquisadores mediram suas quantidades e a do sal na urina de 2.974 voluntários e notaram que aumentar a ingestão de potássio e restringir a de sódio diminui em até 50% as perturbações relacionadas à pressão nas alturas, como infarto e derrame. “Isoladamente, no entanto, essas duas medidas não surtem o mesmo efeito”, observa Nancy Cook, professora da Universidade de Harvard e uma das autoras do trabalho.

Apenas maneirar no sal, por exemplo, só derruba em 20% o risco de turbulência nas artérias.

Por que a dobradinha dá resultados mais satisfatórios?
O potássio garante o bom funcionamento dos batimentos cardíacos, facilita a dilatação dos vasos e ainda melhora a sensibilidade à insulina – o que pode ser bem útil para quem sofre de resistência ao hormônio, um fator que colabora para a ocorrência de problemas cardiovasculares, ainda mais quando já existe um quadro de hipertensão. “Além disso, esse mineral parece reduzir os efeitos negativos do sal, porque induz à eliminação do sódio pelos rins”, comenta Nancy.

Portanto, dá para deduzir que manter o dueto em uma gangorra estática – sódio no chão e potássio em níveis elevados – seja a medida mais eficiente para proteger o corpo. O potássio melhora a elasticidade dos vasos e, com isso, ajuda no controle da pressão. Mas, na prática, pouca gente sabe ou se lembra disso.

Faça um teste: resgate na memória a última vez que você viu um hipertenso comendo banana, uma das fontes mais conhecidas de potássio (uma unidade média tem 215mg), só para controlar a doença. Quanto ao sal, um adulto saudável deve ingerir, no máximo, seis gramas de sal por dia, mas a maior parte dos brasileiros consome nada menos que 12 gramas.

O sal que tempera a comida de cada pessoa que consegue tê-la à mesa foi considerado, no passado, artigo de luxo e serviu de moeda de troca em civilizações antigas, chegando até a ser o estopim de disputas territoriais – a palavra salário deriva dele. Mas, quando o assunto é saúde, não é de hoje que ele desfila sua fama de vilão mundo afora.

Falou em hipertensão, pode ter certeza de que alguém vai citá-lo. O excesso de sódio, principal ingrediente do sal de cozinha, provoca retenção de água no organismo e aumenta o volume de sangue circulando. Maior volume sanguíneo passando pelo mesmo espaço de veias e artérias significa maior pressão nas paredes dos vasos.

Para o bem do coração e das artérias, menor ingestão de sal e maior de banana devem fazer parte do cardápio das pessoas. A fruta – largamente produzida no Brasil, especialmente em Minas Gerais, no Vale do Jaíba, Norte do estado –, que já foi comprada a preço baixo, tem bem melhor status na alimentação dos brasileiros, principalmente os desportistas, mas as dicas desse estudo publicado nos EUA podem lhe render toda a notoriedade que merece.

OUTRAS FONTES
O portássio pode ser encontrado em muitos outros alimentos.
Soja – 486mg (uma concha pequena)
Melão – 367mg (uma fatia média)
Couve – 331mg (três colheres de sopa)
Grão-de-bico – 285mg (uma concha pequena)
Laranja – 245mg (uma unidade média)
Mamão – 222mg (uma fatia média)
Brócolis – 214mg (6 ramos)
Tomate – 200mg (uma unidade)
Goiaba – 178mg (uma unidade média)
Pera – 162mg (uma unidade média)
Melancia – 156mg (uma fatia média)
Feijão – 153mg (uma concha pequena)
Mexerica – 150mg (uma unidade média)
Espinafre – 134mg (três colheres de sopa)
Lentilha – 132mg (uma concha pequena)
Agrião – 131mg (um prato de sobremesa)
Abacaxi – 131mg (uma fatia média)
Alface – 126mg – (um prato de sobremesa)
Linhaça – 126mg (duas colheres de sopa).




Fonte: Estado de Minas - MG

domingo, 15 de março de 2009

INCENSOS E CÂNCER


De maneira semelhante ao cigarro e à lenha, a fumaça do incenso contém materiais prejudiciais à saúde humana.


A quantidade de material gerado pela combustão de uma vareta de incenso corresponde aproximadamente à queima de três a quatro cigarros.


Estudo recente mostrou que a exposição prolongada à fumaça do incenso está associada com câncer respiratório.


Estudos mais antigos sugerem também que a exposição prolongada possa causar enfisema e bronquite crônica, especialmente em mulheres.


Além disso, a exposição à fumaça do incenso tem sido apontada como fator desencadeante de asma e rinite alérgica, especialmente em crianças, bem como de exarcerbação da bronquite crônica em adultos.


Fonte: Espaço Viva Melhor - Jornal Zero Hora

terça-feira, 3 de março de 2009

CÂNCER PENIANO, UMA DOÊNÇA SILENCIOSA

O tumor de pênis representa 2% de todos os casos de câncer masculinos, superando as ocorrências de câncer de próstata e de bexiga nas regiões Norte e Nordeste, onde a incidência é maior.



Segundo estimativas, a doença nessas áreas do País está associada a 16% dos casos de tumores malignos diagnosticados na população masculina. O câncer de pênis é uma doença altamente agressiva e atinge basicamente homens com mais de 50 anos de idade, embora suas causas possam ter origem na infância do indivíduo.



O objetivo do trabalho da SBU é avaliar as características epidemiológicas do câncer de pênis no Brasil, avaliando os locais de maior incidência da doença, a idade de manifestação e as características clínicas da doença:2% dos cânceres diagnosticados no homem são de pênis16% dos cânceres diagnosticados são na região Norte e Nordeste.



50% dos cânceres diagnosticados são diagosticados após um ano do parecimento da doença.



66% dos casos apresentam associação com HPV

Sintomatologia

A manifestação clinica mais comum do câncer de pênis é caracterizada por uma ferida ou úlcera persistente, ou ainda por uma tumoração localizada na glande, prepúcio ou corpo do pênis.

A presença de uma destas manifestações, associadas à presença de uma secreção branca (esmegma) pode ser um sinal de câncer no pênis. Além da tumoração no pênis, é possível a presença de gânglios inguinais (íngua na virilha), o que pode ser um sinal agravante na progressão da doença (metástases).

Prevenção
A prevenção é realizada com a higienização, realizada com água e sabão, após as relações sexuais ou a masturbação.

A falta de higienização é um dos fatores principais de predisposição da doença.

A melaleuca como fator de prevenção
O óleo de melaleuca é um antisséptico de reconhecida eficácia. Sua inclusão em sabonetes demonstra propriedades antissépitcas contra um grande número de patógenos, de fungos a bactérias. Também é efetivo no tratamento de várias vaginoses bacterianas.



Fonte: Rx online